Depois da companhia aérea KLM ter sido pioneira na ideia com o seu voo experimental bem sucedido, e da Aeromexico, ter atravessado o oceano Atlântico, até Madrid, realizando o primeiro voo comercial transatlântico ecológico , é agora a vez da companhia aérea alemã Lufthansa seguir as passadas verdes , ao descolar com os primeiros voos regulares usando uma mistura de biocombustível e combustível tradicional .
Ainda assim , com a entrada em vigor de novas leis no que toca ás emissões de carbono , tornar-se-á mais rentável a logo prazo esta transformação pois terão de pagar menos por aquilo que poluem.
Um bom exemplo de , como por vezes , interesses económicos vêm incentivar a adopção de posturas mais " environment friendly" por parte das grandes indústrias .
Contudo existe ainda o facto dos seus fornecedores serem obrigados a comprovar a sustentabilidade do processo de produção do biocombustível , cumprindo os critérios de sustentabilidade (“Renewable Energy Directive”) adoptados pelo Parlamento e Conselho Europeu ,
bem como , a garantia que a extracção não provoca o desmatamento de florestas tropicais , como veio a acontecer por exemplo no caso da produção do óleo de palma usado hoje em dia na indústria alimentar e cosmética . Facto este que continua a ser ignorado pois os interesses financeiros são neste caso contraditórios á postura de sustentabilidade .
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